quarta-feira, 21 de agosto de 2013

De nada (Tony Lopes)

 De nadas e poréns

De flores e pólens

De pétalas e sêmens

De lábios e glutens

De nomes e nuvens
 
De deuses e totens
 


De quase todos

E de quase ninguém
 
De nada.

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