sexta-feira, 5 de julho de 2013

A alma (Os Elefantes Elegantes/ Tony Lopes )


A alma amarga arde na solidão
Largada à margem agoniza
Na lama fútil

A alma arranca a fórceps a ilusão
Louvada seja a duvida
Que se traduz

Lavada, a alma singra perdida
Entre mares de lagrimas
E alguns imprevistos

Levada, a alma quebra as correntes
E segue sua torta sina
De sofreguidão

 


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